sábado, 28 de agosto de 2010

Sem tempo

O telefone não para de tocar. A campainha toca, mais correspondências. A água do fogo fervia, havia gritarias na rua. Havia dias que não dormia bem. Estava um caos e não parava ou diminuiria. Sempre aumentava os problemas em uma velocidade extraordinária. Não adiantava o quanto eu tentasse amenizar. Era impossível.

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