quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Chuva

Chuva que cai do céu, que molha a minha face, que molha o asfalto que admiro a um tempo, vento que balança o meu cabelo encharcado, fecho o guarda-chuva, abro os braços deixando a chuva molhar-me mais, abro os braços para novas possibilidades, abro os braços para uma nova vida, que vivo daqui, em diante.

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